1) Aconteceu uma grande manifestação na Galiza para ler o manifesto
“Eólica, assim não”, por um novo modelo de
desenvolvimento eólico para a Galiza, denunciando, como lemos no
Praza: o “modelo oportunista e fraudulento de "projetos
eólicos fragmentados para se esquivar a normativa legal“
Centos de projetos que, advertem, "devalúan
as economías locais, prexudican a calidade de vida das persoas e
degradan as comunidades que viven no rural", ademais de atentar
á titularidade da terra e á explotación dos seus recursos,
"deteriorando o medio natural, a paisaxe e o patrimonio"
.
Podemos ler mais nesta ligação.Relacionado com o
anterior lemos que o governo sacará a concurso duas hidroelétricas
que estão em vias de caducar
a concessão: Lemo-lo aquí.
Destaco a referência feita no mesmo artigo à opinião de Jorge
Fabra, ex-presidente da Rede Elétrica e membro do grupo “Economistas
fronte a crise:“ Seria fantástico se as hidroelétricas que
expirem a concessão
se fossem concentrando numa empresa pública. Esta fonte fornece um
serviço de valor incalculável para o sistema elétrico: cobrir a
intermitência das energias renováveis, cortar os picos de produção
contaminante, concentrar a produção quando uma nuclear entra em
parada... A sua gestão deve estar
totalmente orientada ao interesse geral, e agora mesmo não o está.
"
E também sobre a energia elétrica Xoán Antón
Pérez Lema menciona algumas claves, como que ha ser
un recurso público, o que obrigará a que os operadores privados se
subordinen ao interese público e abrirá a posibilidade real (non a
obrigatoriedade) de que a Xunta e as Administracións locais poidan
desenvolver operadores enerxéticos públicos. E para o interese
público é esencial reducir os custos do transporte, polo
que o os territorios haberían tender á autosuficiencia enerxética,
como defende a asociación galega de consumidores ACOUGA. Isto
obrigaría moito menos a deseñar macro parques eólicos terrestres e
mariños e máis a aproveitar a optimización da tecnoloxía nos
últimos tempos e inzar Galicia e todo o Estado de placas para
aproveitamentos fotovoltaicos e termosolares nos edificios públicos,
naves industriais e establecementos comerciais e vivendas
unifamiliares e comunitarias. Velaí o exemplo da recente instalación
de máis de 650 kw en 11 naves industriais no Novo Milladoiro-Ames,
polo Grupo Vagalume Enerxía e Santiago Sur...
2) Aconteceu também um novo tropeço com a
Igreja, perdão com a Justiça, ou foi ao revés
... Não sei muito bem, mas si que foi com a liberdade de expressão.
Que mania tem a igreja com a liberdade de expressão, ou será a
Justiça quem lhe tem a mania? Que lio
estou tendo meu deus !!!. Vejamos, principiemos pelo principio, a
Santa Inquisição, era uma coisa eclesiástica ou jurídica....?
Vale, que agora mesmo tampouco me lembro muito bem. Em qualquer caso,
vê-se que seguimos mais ou menos na mesma, desta vez por uma
procissão de uma vagina de plástico. Podemos ver mais aquí.
3) Acontece que o Grupo 7 (países da Europa, EUA, Japão e Canadá)
aprovou um acordo fiscal, como todos sabemos, que diz que vai abrir
as portas para o reseat do capitalismo. Podemos ver a notícia, por
exemplo, aqui:
Existem críticas para estudar. Primeiro porque seica a Joe
ocorreu-se-lhe a ideia porque precisava de ingressos para realizar o
seu programa post-covid, mas claro, se aplicava ele só esse imposto,
as empresas iam-se-lhe para fora, então precisava desse acordo para
evitá-lo, nada de reseat, a não ser como "dano colateral".
E a Oxfam aponta algo mais: ela afirma que isso significará que
"milhares de milhões de dólares em impostos perdidos em
paraísos fiscais por ano fluiriam para países ricos onde as grandes
multinacionais como Amazon ou Pfizer têm as suas sedes -
independentemente de se as suas vendas e benefícios realmente se
fazem nas nações em desenvolvimento. " Vemo-lo aqui.
4) Acontecerá que nos dias 12 e 13 de junho Guitiriz vai celebrar o
Festival de Poesia Guitirica, tornando-se assim na capital da poesia
galega. Podemos vê-lo neste artigo de Antón de Guizán.
5) E acontece que há uma página interessante para seguir e da que
aprender:
BoaVida, Pontevedra. Somos un grupo de persoas
agradables con “problemas de todo tipo”, con “dificultades”,
en situación de “vulnerabilidade social”, que nos reunimos para
levar mellor a vida (opinar, acompañar, aprender, axudar,
reivindicar, “ser referente”) coa idea de dar participación e
esperanza a todo o que queira formar parte do grupo.
Mulleres e homes de Pontevedra. Desempregadas coma ti, enfermos
coma ti, nais de familia coma ti, xitanos coma ti, ex-toxicómanos
coma ti, pais de familia coma ti, familias coidadoras coma ti….
persoas normais e correntes, anónimas coma ti.
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